quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Resposta: SÁBADO - SITUAÇÕES A PENSAR – Parte I

Resposta a: SÁBADO - SITUAÇÕES A PENSAR – Parte I:
(http://exadventistas.blogspot.com/2011/10/sabado-situacoes-pensar-parte-i.html)

Primeiramente quero deixar claro que o objetivo deste texto é demonstrar os vários equívocos contidos na página citada acima. Toda crítica é relacionada à opinião e atitudes manifestadas e que considero erradas.


“Situação nº. 1 - O que realmente vale: A ação ou a intenção?”

A tática inicial do autor deste texto é fazer “parecer “ que o ser humano tem dentro de si algo inerente chamado “bondade”. Veja o que Jesus diz sobre isto:

“E, pondo-se Jesus a caminho, correu um homem ao seu encontro e, ajoelhando-se, perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei par herdar a vida eterna?
Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus. (Marcos 10:17-18)”


Inicialmente o autor diz que “As situações que serão colocadas; são todas baseadas em acontecimentos reais, apenas os nomes são fictícios”, porém o que se percebe é que se trata de tão somente o autor do texto questionando a si mesmo, ao que ele mesmo responde.

Primeiramente o autor do site não construiu uma base do que seria o sábado, seu significado, função e o que seria a profanação deste sábado. Sendo assim deixou estas coisas ao seu livre pensar, ou seja, adaptou supostas situações reais e as interpretou do seu modo pessoal.


O caso do vigia

Uma suposta conversa nos induz a pensar que um vigia trabalhando na noite de sexta para sábado estaria fazendo o bem ao proteger o patrimônio de alguém, ao mesmo tempo que fazia o mau ao profanar o dia de sábado.

O autor levou em questão uma mutabilidade do sábado e também do vigia, porém adotou a posição da suposta loja a ser protegida como sendo algo imutável. Porém para uma pessoa não alienada nas importâncias do mundo fica fácil saber onde de fato está a incoerência. A incoerência está justamente no vigia guardando os pertences de outra pessoa no sábado.

Todos guardam seus pertences no sábado e isto não é trabalho e sim uma necessidade ou cuidado com as coisas que Deus lhe proveu. A solução para o caso do vigia seria que o próprio dono da loja vigiasse seus pertences. Assim os pertences seriam vigiados e o vigia não teria que trabalhar no sábado.

Daí alguns podem perguntar, mas e quanto aos donos que possuem inúmeras lojas?
Daí o motivo de Jesus ter dito:

“Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! (Marcos 10:23)”

A própria riqueza torna difícil seguir a vontade de Deus. Então como os donos de inúmeras lojas deveriam proceder? Novamente Jesus tem a resposta:

“E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me.” (Marcos 10:21)

Se o dono das lojas repartissem suas riquezas, não necessitariam de vigias para proteger seu imenso patrimônio no dia de sábado. Além disto, haveriam menos necessitados e por conseqüência menos cobiça e menos furtos. Algumas pessoas podem pensar porém que isto seria algo injusto para com os donos de imenso patrimônio, porém isto não é verdade, pois Jesus promete um tesouro a eles no céu.


O caso da dentista

Partindo daí o autor equivocadamente adota uma tese à partir de um questionamento de:
Onde está o bem? Na ação? Ou na intenção?
No entanto ele se esquece do fato de que “fazer o bem” É uma ação e que a intenção não constitui uma ação. Ora se alguém faz o bem é por ação. Intenção sem ação não produz coisa alguma.


O caso do alpinista mercenário e do jardineiro

Veja esta afirmação: “salvar vidas por dinheiro é repugnante”.
Parece que o autor tem uma idéia um pouco distorcida, pois “matar vidas é repugnante”, mas “salvar vidas” independente de ser por dinheiro ou não é algo que não deve ser visto como “repugnante”.

A partir daí ele questiona a ação do alpinista como sendo um “negócio” e que por isso perante Deus ele estaria “profanando” o sábado porque estava trabalhando. O que o autor quer fazer aqui é parecer que o vigia que estava trabalhando com a “intenção” de ajudar o rico dono de patrimônios estava fazendo algo mais correto do que o alpinista cuja “intenção” era o negócio.

Porém é fácil identificar o erro quando sabemos que o autor não construiu sua tese sobre uma base sólida referente ao sábado. Ou seja, fez suas conclusões por puro “achismo”. Deste modo errou feio ao dizer que “Se o alpinista mercenário focalizou o resgate como negócio, então perante Deus, ele “profanou”, pois simplesmente estava trabalhando.”. Isto é uma grande inverdade, pois salvar vidas nunca foi um “simples trabalho”. Deus leva em conta sim as boas ações feitas mesmo contra a vontade da pessoa! Assim como leva em conta as más ações feitas mesmo contra a vontade da pessoa. Um exemplo clássico é o de Jonas, que de mal grado em servir à Deus procurou de fugir de sua responsabilidade, porém acabou fazendo a vontade de Deus.

É óbvio que um mercenário que salva a vida de uma pessoa no dia de sábado é visto com melhores olhos por Deus do que alguém que simplesmente está protegendo o patrimônio de um rico empresário. Afinal de contas o que vale mais para Deus? A vida de uma pessoa, ou o patrimônio de um rico empresário? Portanto o autor erra feio no desenvolvimento de sua teoria. Veja que a intenção daquele guarda não foi o de servir ou agradar à Deus, mas sim a si próprio e ao que lhe contratara, deixando de amar a Deus sobre todas as coisas, transgredindo o sábado.

Imagine este “servil vigia” ao lado do “mercenário alpinista” no dia do juízo. Então Deus perguntaria:

- A quantos de meus valiosos filhos vocês salvaram?
O alpinista responderia:
- Salvei a muitos que não posso contar, mas reconheço que foi pelo dinheiro.
Imagine Deus então respondendo ao alpinista:
- O bem que fizestes à eles, também fizestes a mim.
Imagine Deus agora perguntando ao vigia:
- E quanto a você vigia, quantos de meus valiosos filhos você salvou?
Então o vigia responderia:
- Nenhum senhor mas prendi um monte, e salvei todas aquelas panelas, geladeiras, fogões, máquinas de lavar....

Situação embaraçosa hein?
O vigia na verdade estava apenas contribuindo para seu contratante ficar ainda mais rico, com mais posses, se afastando cada vez mais dos caminhos de Deus. Neste passo ele também estava contribuindo para que ele mesmo se afastasse cada vez mais dos caminhos de Deus ao trabalhar no sábado.

Quanto ao alpinista, salvar vidas mesmo que por dinheiro nunca foi algo “repugnante”, salvar vidas no sábado é uma das coisas que nos é lícitas no sábado, mesmo que façamos contra nossa vontade. Ora somos pecadores e apaixonados pelo pecado, portanto tudo que fazemos, de bom, vai contra esta natureza pecaminosa e é exatamente isto que Deus quer que façamos, pois então façamos o bem, mesmo que contrariando nossa própria vontade.

O autor fala também de um jardineiro que “ajuda seu amigo mais pobre, a terminar o telhado da sua humilde casa no sábado” veja que as palavras meigas utilizada pelo autor quase que comovem, mas lembre-se que ele estava fazendo isto no sábado, porem, segundo o autor, justificado por “espírito de amizade, companheirismo e solidariedade”.

O autor faz uma comparação também do alpinista com o jardineiro de onde, o autor, tira a seguinte tese

“A ação do alpinista foi aprovada, mas a intenção foi reprovada. E no caso do jardineiro, a ação foi reprovada, mas a intenção foi aprovada. Acho que Deus avalia cada coisa separada.”

Ele cria um equivocado parâmetro de que Deus julga as pessoas por dois aspectos: Ação e intenção, conforma ele afirma em “Acho que Deus avalia cada coisa separada”.
Perceba que o autor sequer tem certeza do que ele mesmo afirma.

A conclusão em seguir à partir do autor é de que o que vale é a intenção. Veja o que o autor afirma:

“Exatamente meu caro, eu também creio que Deus avalia mais pelas intenções dos nossos corações do que pelas nossas ações propriamente ditas”

Imagine Hitler matando judeus com a intenção de fazer o bem para sua nação, purificando a raça ariana!
Jorge W. Bush, bombardeando civis inocentes com a intenção de descobrir armas de destruição em massa e salvar a humanidade!

Este tipo de pensamento além de incorreto é perigoso.
Para ver como o autor está equivocado, basta fazer a seguinte pergunta:

- A intenção por trás das ações era fazer a vontade de Deus?

Em nenhum dos casos citados a pessoa em questão tinha como objetivo fazer a vontade de Deus, portanto todos estariam errados! Mas mesmo sem a intenção de fazer algo certo, quem agiu corretamente segundo a vontade de Deus? Com certeza apenas o alpinista. Pois foi o único que fez algo lícito no dia de Sábado e é isto que importa.

Então quando colocamos a vontade de Deus acima de nossas vontades fica fácil saber quem agiu certo ou errado segundo a vontade de Deus.

“Como pode o jardineiro com o espírito de amor ao próximo ter pecado, porque carregou umas telhas para ajudar seu amigo?”

Porque deixou para fazer isto no dia de sábado sendo que ambos tinham todos os outros dias da semana para fazê-lo, desobedecendo a ordem divina de fazer toda sua obra nos outros 6 dias da semana. Este jardineiro colocou seu próximo acima da vontade de Deus. Naquele sábado amou ao seu próximo mais do que a Deus. Edificou a casa do próximo e deixou de edificar a obra de Deus.


Miller e o desapontamento

À partir deste ponto as idéias do autor tomam outro rumo totalmente diferente do assunto proposto. Fazendo um ligação entre Miller, Ellen White, o desapontamento e o Adventismo.

Ora sabemos que houve o Movimento Millerista que culminou no desapontamento e que disto surgiu o Adventismo. O autor parece querer provar que os Milleristas erraram sobre a volta de Cristo. Dããããã! Por que será que ele acha isto? Talvez porque Jesus não tenha de fato voltado (conclusão óbvia)!


Situação nº. 1 - O que realmente vale: A ação ou a intenção?

O autor volta ao assunto e traz novas idéias.


A secretária

            O autor conta uma história sobre uma secretária chamada Marina que fica preocupada com o trabalho durante o sábado, e usa isto para dizer que embora ela não tenha trabalhado no sábado, “sua mente” ficou trabalhando por causa da preocupação com o trabalho.
Aqui cabe uma pergunta:
- Deus julgará as pessoas por terem trabalhado no sábado ou por terem tido preocupações no sábado? Conclusão óbvia para quem conhece o 4º mandamento.
A partir da história da secretária o autor pretende demonstrar que as pessoas podem transgredir “mentalmente” o sábado.

Para demonstrar o quanto o autor foi “ao infinito e além”, basta fazermos a seguinte indagação:
- É possível alguém guardar o sábado apenas mentalmente?
Imagina a mesma secretária no dia de sábado, trabalhando, porém com a cabeça centrada na igreja e nas passagens bíblicas que ela ouviu no sábado passado. Se fosse como o autor pensar, a mulher não estaria profanado o sábado, pois embora estivesse trabalhando “feito um burro de carga” sua mente estava focada no sábado e portanto suas intenções também. Veja como isto é absurdo. Logo concluímos que ninguém profana o sábado por intenção ou pensamento, mas sim por ação de desobediência.

Aprofundando neste princípio errôneo o autor entra “com botas de chumbo” em um mar de equívocos, citando supostos casos que segundo ele, demonstram que os adventistas não guardam de fato o sábado por não conseguirem focar suas mentes totalmente nele! O autor se esquece de que o sábado já era guardado muito antes do adventistas e que esse suposto “trabalho mental” já ocorria desde que o sábado foi instituído. Basta ver então se Deus mandava apedrejar pessoas que “profanavam mentalmente” o sábado.
           
Portanto estas afirmações do autor não tem cabimento e como diz o Prof. Leandro Quadros, esta pessoa está mais por fora do que arco de barril!
Veja que o autor chama estes supostos “profanamentos mentais do sábado” de “profanadinhas”, porque ele decidiu achar que o mandamento do sábado equivale ao  adultério, na questão de se pecar por pensamento.

Agora se você pensa que é absurdo o caso que eu citei sobre:

Se fosse como o autor pensar, a mulher não estaria profanado o sábado, pois embora estivesse trabalhando “feito um burro de carga” sua mente estava focada no sábado e portanto suas intenções também.

Perceba que o autor mesmo desenvolve uma historinha parecida com esta para embasar sua tese, observe:

“Não muito longe, Gustavo que é cunhado de marina, não é adventista e no sábado  foi  ajudar no mutirão de construção (que ele mesmo organizou) da casa de um amigo carente. Gustavo carregou  tijolos e cimento, martelou, serrou, pegou na pá e na enxada e etc.; ou seja, trabalhou feito “burro de carga” o dia todo na construção; sempre com um sorriso no rosto, cheio de boa vontade e espírito de solidariedade.”

Ou seja, segundo o autor, embora o Gustavo estivesse trabalhando no sábado, sua mente estava centrada no nobre e solidário trabalho do tipo “burro de carga” de construir uma casa para um amigo carente, justo no dia de Sábado. Conveniente hein?! Imagine se todos os pedreiros deixassem de fazer os tais “trabalhos solidários” nos demais dias da semana para fazer justamente no sábado.

Veja este suposto caso:

(cliente)  Então Sr. Gustavo, te pago 300 reais para levantar esta parede aqui na segunda.
(Gustavo) Não dá pra ser outro dia? Porque eu prometi fazer um trabalho de caridade para um amigo na segunda.
(cliente) Tem que ser na segunda, outro dia não serve.
(Gustavo) Já sei, colocarei o trabalho de caridade no sábado, assim “não estarei pecando” e farei seu trabalho na segunda.
(cliente) Para mim tudo bem.
(Gustavo) Oi amigo farei seu trabalho de caridade no sábado ok?
(amigo) Ok por mim tudo bem!

Observe que o Sr. Gustavo de bom grado sacrifica o sábado em prol de seu amigo, mas não é capaz de sacrificar um dia de trabalho em prol do sábado ou do amigo! Menos consideração com as coisas de Deus e mais consideração pelas suas próprias coisas e pelas dos amigos.

A partir de então o autor alega que Gustavo teria sido mais correto que Marina, pois fez o bem no dia de sábado enquanto Marina ficou preocupada com seu trabalho.
Mas vamos supor que a Marina estivesse preocupada com seu trabalho justamente porque decidiu fazer uma obra de caridade na quinta-feira e que por isto tenha comprometido seu trabalho na sexta e que por isto tenha ficado preocupada durante o sábado.

Então aí lhe pergunto, quem agiu corretamente aos olhos de Deus?
Porque se Marina era mesmo uma adventista tenho certeza de que fazia trabalhos caridade, porém diferente do Gustavo, ela não deixava para fazer os trabalhos do tipo “burro de carga” aos sábados. Não é possível avaliar realmente o coração ou a intenção das pessoas sem antes olharmos para Deus e ouvir o que ele tem a dizer.

Com isto tudo o autor propõe que as pessoas devam não apenas se dedicar fisicamente, mas também mentalmente à guarda do sábado. Contudo se ele dissesse que isto era com o intuito das pessoas realmente guardarem o sábado da forma como deve ser guardado, tudo faria sentido. Porém este não é nem de longe o objetivo do autor.
O objetivo do autor é querer provar que as pessoas nunca conseguirão guardar o sábado da forma como deve ser verdadeiramente guardado e que portanto devem DESISTIR. Isto mesmo desistir.

Agora pergunto quem, segundo a bíblia, costuma utilizar este tipo de tática ou argumento para estimular as pessoas a desistirem de seguir a vontade de Deus?

O autor vai mais além criticando a forma como “não conversam estritamente sobre as coisas de Deus” no sábado. Percebe-se um idéia típicas dos Fariseus na época de Jesus, levando a vontade de Deus ao extremo. Este mesmo autor vai além dizendo que estas pessoas estariam “profanando” o sábado mentalmente, através de fofocas ou atenções desviadas para as coisas do sábado.

Prosseguindo em suas próprias idéias e concepções acerca dos adventistas chega a afirmar que estudantes adventistas que fizeram do ENEM, Durante aquela espera na sala pelo fim do sábado:

“estariam orando assim:
Grande e maravilhoso Jesus; obrigado pelo santo sábado, mas pelo amor de Deus fazei-me lembrar que Δ = b² - 4ac”

Mas vejamos o que diz a TV Justiça sobre isto:
Adventistas na TV JUSTIÇA - http://www.youtube.com/watch?v=SPmLNnBa4jc

A afirmação segundo, a TV Justiça, foi a de que “para passar o tempo eles fazem atividades religiosas”
E o resultado disto:
Colégio Adventista - Destaque Enem - http://www.youtube.com/watch?v=hJ7i4iEHSWc


(Continua...)

10 comentários:

  1. Não é mais do que a obrigação dessa escola por ser particular e cara para filhos de burgueses ter qualidade de ensino... Por que não cita outras escolas também, inclusive públicas que também tiveram bom desempenho? Ah, porque essa escola é uma das empresas pertecentes a igreja da qual você faz parte. Huuuuuum entendi...
    Novamente adventistas? NUNCA!

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  2. E você não foi censurado no blog Ex Adventistas tanto que sua postagem foi publicada...
    Só não permitimos propaganda denominacional.
    Pode continuar postando se quiser

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  3. Prezado amigo Sr adventista;
    Seus argumentos são por demais vazios e nulos, para não dizer ridículos. saem totalmente das questões que levantamos. vou citar umas frases suas e abaixo colocarei uma resposta- comentário.

    “A tática inicial do autor deste texto é fazer “parecer “ que o ser humano tem dentro de si algo inerente chamado “bondade””

    R: Não há “tática” alguma, Sr adventista equivocado. não se trata de dizer que o ser humano tem ou não bondade dentro de si. se você leu o texto, ele é ref. a questionar sobre o que Deus avalia nas pessoas: a ação ou a intenção, que vem do coração. NO TEXTO, ESTÁ CLARO ISSO, NO PRIMEIRO DIÁLOGO APRESENTADO. O PRÓPRIO TEXTO APRESENTA BASES BÍBLICAS SOBRE O TEMA. LEIA 1 TESS.2:4. E a passagem de Marcos 10:17-18 não é o caso; não misture as coisas. você NÃO entendeu Marcos 10:17-18. se você levar ao pé da letra, então Cristo não era bom, e nem era Deus-Filho. já foi escrito um artigo sobre essa passagem. aguarde publicação no nosso blog dos Ex-adventistas.com!

    “Inicialmente o autor diz que “As situações que serão colocadas; são todas baseadas em acontecimentos reais, apenas os nomes são fictícios”, porém o que se percebe é que se trata de tão somente o autor do texto questionando a si mesmo, ao que ele mesmo responde.”

    R: NEGATIVO!!! As situações foram: umas presencias, outras vividas, outras relatadas por pessoas da igreja. os autores são EX-adventistas. o Sr não devia afirmar que as situações são criadas e questionadas por ele mesmo, se o Sr NÃO estava lá!!

    "Todos guardam seus pertences no sábado e isto não é trabalho e sim uma necessidade ou cuidado com as coisas que Deus lhe proveu. A solução para o caso do vigia seria que o próprio dono da loja vigiasse seus pertences. Assim os pertences seriam vigiados e o vigia não teria que trabalhar no sábado."

    R: O Sr alega que vigiar o que Deus nos deu não é trabalho, mas como? Como que os donos de lojas que vendem diversos e diversos produtos (e mercadorias grandes como veículos), vão vigiar 24 hs por dia , sozinhos e sem contratar ninguém? Ou a família toda não pode fazer mais nada, só ficar vigiando todo o patrimônio o tempo todo. Ninguém mais pode ter patrimônios, negócios, e nem gerar empregos e rendas; quem tem uma loja num lado da cidade e mora no outro lado da cidade, tem de ficar sem proteger seu empreendimento; ou ficar na loja toda noite, sem ir para casa.
    O vigia foi contratado por terceiros para vigiar, pois esse é o trabalho dele!
    Vigiar, cuidar, ficar de guarda, cuidando de algo, é um trabalho ou não? Dá licença, né?
    continua...

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  4. (continuando...)E se for assim, por quê que guardar o que é meu não é trabalho, mas preparar o sagrado alimento da família cozinhando... Daí é???? Então vigiar os pertences materiais é uma “necessidade”... Cozinhar o alimento da família é trabalho - pecado? E não foi o sr quem disse que as pessoas não devem ser alienadas as importâncias do mundo? Como que guardar e vigiar bens materiais pode, e cozinhar não pode? O sr se apresenta contraditório!!


    “No entanto ele se esquece do fato de que “fazer o bem” É uma ação e que a intenção não constitui uma ação. Ora se alguém faz o bem é por ação. Intenção sem ação não produz coisa alguma.”
    R: você realmente não leu o texto: está explícito que o que gera, cria, move as ações, é a intenção!! A ação só existe, devido a intenção e o propósito de realizar tal ação!


    “Parece que o autor tem uma idéia um pouco distorcida, pois “matar vidas é repugnante”, mas “salvar vidas” independente de ser por dinheiro ou não é algo que não deve ser visto como “repugnante”.”

    R: o Sr de novo, torcendo tudo: matar é repugnante; é lógico que é! o que foi levantado é a intenção de salvar vidas pela recompensa monetária, realizando tal obra, não por amor ao próximo, mas por amor ao dinheiro!!!


    “Deus leva em conta sim as boas ações feitas mesmo contra a vontade da pessoa! Assim como leva em conta as más ações feitas mesmo contra a vontade da pessoa.”
    R: Então uma pessoa que na intenção de compaixão,solidariedade e amor ao próximo tenta salvar alguém de uma terrível situação com risco de morte, e devido a imperícia ou inexperiência do salvador, ambos acabam morrendo... então por isso,Deus vai condenar aquele coitado que fez de tudo ao seu alcance para salvar...mas fracassou!? E aquele pai que: sem ver, nem saber, passou com a caminhão por cima da cabeça do próprio filhinho pequeno, quando em ré, tirava o veículo da garagem... além de carregar isso o resto da vida, vai “torrar” no lago de fogo por causa disso? ta bom; só por que o sr adventista quer.


    “É óbvio que um mercenário que salva a vida de uma pessoa no dia de sábado é visto com melhores olhos por Deus do que alguém que simplesmente está protegendo o patrimônio de um rico empresário. Afinal de contas o que vale mais para Deus? A vida de uma pessoa, ou o patrimônio de um rico empresário?”

    R: o objetivo NÃO era comparar o vigilante com o mercenário, como o que seria melhor visto por Deus. são apenas exemplos para analisar e refletir sobre o Deus espera de nós. fazer as coisas por amor, ou por recompensa. o Sr torce tudo!!! E veja de novo a contradição sua meu caro, é lógico que a vida de uma pessoa é que tem valor para Deus. Se as pessoas é que são mais importantes, como que podemos guardar e vigiar nosso patrimônio no sábado... como o sr afirmou, mas ao mesmo tempo não se pode cozinhar o alimento para o bem estar das pessoas? se vigiar bens materiais é permitido, mas cozinhar não... não se pode dizer que as pessoas são mais importantes!!

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  5. continuando...
    Continuando...
    Sobre as supostas perguntas que Deus faria ao vigia e ao mercenário, o Sr esquece que qualquer um pode levantar e criar supostas perguntas que Deus faria...quer um exemplo? Deus poderia também perguntar ao alpinista mercenário:
    - “Por quê você deixou de salvar a criança, salvando só a mãe naquele determinado resgate?”
    - (Alpinista): “Porque durante a jornada para tal, ouvi os cochichos dos familiares presentes que não teriam a outra metade do pagamento, ao final do salvamento.”
    Salvar vidas por puro amor ao dinheiro, é repugnante sim!!

    “O vigia na verdade estava apenas contribuindo para seu contratante ficar ainda mais rico, com mais posses, se afastando cada vez mais dos caminhos de Deus”.
    R: e o mercenário? salva a vida de quem? quem tem muito dinheiro para pagar! o mercenário não levanta um dedo para resgatar um pobre!!!
    salvar pessoas somente e tão somente só, pelo amor ao dinheiro é repugnante sim senhor. claro que os resgates precisam de custos, mas o texto fala de um puro cruel mercenário. se fizesse isso por amor ao próximo, usando o dom que Deus lhe deu para tal, a intenção era boa.

    “Ele cria um equivocado parâmetro de que Deus julga as pessoas por dois aspectos: Ação e intenção, conforma ele afirma em “Acho que Deus avalia cada coisa separada”.
    Perceba que o autor sequer tem certeza do que ele mesmo afirma.”
    R: Nós, os autores não criam nada de parâmetro de que, ou como Deus Julga!!! essa frase foi dada pelo personagem adventista no diálogo!! NÃO É FRASE DOS AUTORES!!! incrível como o Sr adventista mistura e torce tudo, INCRÍVEL!!!


    “A conclusão em seguir à partir do autor é de que o que vale é a intenção Imagine Hitler matando judeus com a intenção de fazer o bem para sua nação, purificando a raça ariana! Jorge W. Bush, bombardeando civis inocentes com a intenção de descobrir armas de destruição em massa e salvar a humanidade!”
    R: Meu amigo, sua citação e exemplos são ABSURDOS! como assim, Hitler matando... você não entendeu que as intenções de que falamos no artigo são intenções DENTRO DO EVANGELHO DE CRISTO ??? quem disse que se pode matar???? Meu Deus do Céu Sr adventista, o Sr apresenta e demonstra ter um problema grave de interpretação do que lê. Procure se tratar.


    “Mas mesmo sem a intenção de fazer algo certo, quem agiu corretamente segundo a vontade de Deus? Com certeza apenas o alpinista. Pois foi o único que fez algo lícito no dia de Sábado e é isto que importa.”

    R: aqui o sr se superou!!! queria ver a sua cara, quando um médico por exemplo, COM O MESMO ESPÍRITO DO MERCENÁRIO, ao iniciar a cirurgia que iria salvar a vida de seu filho(a), CANCELASSE A OPERAÇÃO, POR SABER QUE O SR NÃO TEM MAIS O DINHEIRO PARA PAGAR-LO!!! Meu amigo, a vontade de Deus e Cristo é que as pessoas se AMEM! o personagem alpinista NÃO estava fazendo a vontade de Deus. Veja, na prática, ele fazia uma boa ação sim, mas só objetivando dinheiro! a vida das pessoas para ele NÃO PASSAVA DE PURO NEGÓCIO, DE PURO COMÉRCIO, DE PURO TRABALHO. e não é proibido comercializar no sábado?? o objetivo do conto, era de analisar Como será que Deus avalia o coração das pessoas; apenas pelo que elas fazem na prática, ou pelas intenções que produzem tais práticas? o alpinista mercenário alcançaria a salvação, por tratar da vida alheia como um negócio lucrativo?? entendeu?
    veja, se o sr fica no sofá o dia todo no sábado, isso é permitido no “shabbat” ; pois é descanso; mas quem ajudou uma família carente a ter um lar, “profanou”, “fez o mal”, algo “contra o amor”, certo? absurdo. amigo, vá ler e entender a Bíblia melhor; se informe melhor!

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  6. continuando...o Sr disse:
    “Então quando colocamos a vontade de Deus acima de nossas vontades fica fácil saber quem agiu certo ou errado segundo a vontade de Deus.”

    R: Pois é; se vocês ASD seguem a “vontade de Deus”, então por quê acendem fogo no sábado, desobedecendo Êx. 35:2-3? e a “profetisa”??? ela disse para aquecer a comida só no frio!


    “À partir deste ponto as idéias do autor tomam outro rumo totalmente diferente do assunto proposto. Fazendo um ligação entre Miller, Ellen White, o desapontamento e o Adventismo.”

    R: De novo, o sr erra nessa afirmação. Não são as idéias do autor, são declarações das pessoas que viveram o diálogo!! E é claro que os milleritas erraram. Aliás, a White foi um deles! Fez parte do movimento! E ela disse que miller estava certo...dããããã, que ele tinha claro entendimento das escrituras auxiliado por anjos...dããããã. Mas miller disse que tinha errado, que não cria em nenhuma profecia para o fim daqueles supostos 2300 anos, e voltou para a igreja de origem... Então a sra white ficou bem quietinha...dããããã. Depois Hiram Edson inventou que Cristo, na verdade tinha é passado de um lugar para o outro no santuário do Céu e Ellen White confirmou isso. Agora leia o artigo: adventismo –um dos primeiros erros: o cálculo de Miller. Então nos mostre como a mágica de Miller foi possível... Dãããã.



    “Se fosse como o autor pensar, a mulher não estaria profanado o sábado, pois embora estivesse trabalhando “feito um burro de carga” sua mente estava focada no sábado e portanto suas intenções também. Veja como isto é absurdo. Logo concluímos que ninguém profana o sábado por intenção ou pensamento, mas sim por ação de desobediência.”

    R: veja como o que o sr escreveu é que é um absurdo. em momento algum, os autores pensaram do jeito ou como o Sr quer afirmar. pois o próprio 4º mandamento do decálogo diz para não trabalhar. olhando pela ótica de guardar sábado, é lógico que os autores não disseram que trabalhando fisicamente, mas com a mente e intenção em Deus, não profanaria. o texto é claro: guardar sábado SÓ fisicamente? entendeu? a questão levantada é para se SÓ o corpo é que deve guardar o dia, ou isso deve ser feito fisicamente E TAMBÉM mentalmente.




    “Veja que o autor chama estes supostos “profanamentos mentais do sábado” de “profanadinhas”, porque ele decidiu achar que o mandamento do sábado equivale ao adultério, na questão de se pecar por pensamento”.

    R: ninguém disse no artigo que “profanações mentais” são profanadinhas. essas eram referentes a trabalhinhos que os ASD fazem no sábado, mas não levam isso como trabalho.


    -Sobre o exemplo do caso dos personagens Marina e Gustavo; amigo; o Sr fica criando situações que os relatos e diálogos NÃO apresentam. o Sr manipula. E não importa os motivos de Marina, aos olhos da lei, do AT, levantamos a questão: será que Marina se desviou, pois cuidou de seus negócios no sábado?( Isaías 58:13) Marina não estava “se ocupando” com trabalho, ao ficar o tempo todo com os pensamentos nisso? e nós não afirmamos nada; o artigo LEVANTA A QUESTÃO PARA PENSAR SOBRE ISSO!


    “Com isto tudo o autor propõe que as pessoas devam não apenas se dedicar fisicamente, mas também mentalmente à guarda do sábado”.

    R: Nós não propomos nada; nós avaliamos o comportamento dos ASD durante o sábado, já que esses alegam “guardar” tal dia como a Bíblia fala. nós levantamos a questão baseado em passagens Bíblicas que falam a esse respeito.

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  7. Continuando...
    mais uma frase sua:

    “O objetivo do autor é querer provar que as pessoas nunca conseguirão guardar o sábado da forma como deve ser verdadeiramente guardado e que portanto devem DESISTIR. Isto mesmo desistir. Agora pergunto quem, segundo a bíblia, costuma utilizar este tipo de tática ou argumento para estimular as pessoas a desistirem de seguir a vontade de Deus?”

    R: Outro absurdo seu. Nunca dissemos a ninguém para desistir de nada; nós questionamos a interpretação adventista apresentando nosso ponto de vista analisando aquilo que a Bíblia apresenta. se a pessoa vai ou não “desistir” como você coloca, é com ela. Veja o que você mesmo escreveu sobre a “vontade de Deus”; é isso que questionamos; a Bíblia NÃO apresenta como “ vontade de Deus” que os gentios guardassem sábado! a sua interpretação-doutrina é que te ensina isso.


    “A afirmação segundo, a TV Justiça, foi a de que “para passar o tempo eles fazem atividades religiosas”

    R: sim, a TV justiça disse isso... mas você estava lá? você viu? é realmente assim que se passa? eu fui ASD; conversei com vários estudantes ASD que fizeram o ENEM. pode crer, as coisas não são bem como a tal TV apresentou. a TV justiça diz... e o Sr pode crer em 100% do que tal TV diz? TV justiça agora é a Bíblia?
    Além do que, as atividades eram religiosas, mas eram FÍSICAS. Mas e os pensamentos? eram só religiosos? você leu a mente deles?

    O nosso artigo levanta questões baseado em passagens Bíblicas, sobre situações no, e sobre o sábado... PARA PENSAR; E NÃO PARA TORCER, TORCER E TORCER O QUE LEVANTAMOS. Sabe Sr adventista, lidando com uma pessoa com o seu comportamento, as vezes eu me pergunto se estamos lidando realmente com alguém lúcido.

    Deus o Ilumine e guarde.
    Décio – um Aprendiz de Cristão.

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  8. Obrigado ao EX ADVENTISTA e ao Décio pelos comentários, assim os demais visitantes terão a oportunidade de analizar ambos os argumentos e tirarem suas conclusões.

    Que Deus continue nos abençoando.

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  9. No blog ex adventistas encontrei a seguinte informação:

    O dia que vocês quiserem aprender como escrever o nome no livro da vida e ter garantida a entrada nas moradas celestiais me procurem:
    sr.adventista@gmail.com

    Você é quem para escrever o nome de alguém no livro da vida e garantir a entrada desse alguém nas moradas celestiais, Deus?

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  10. ao EX ADVENTISTA:

    sobre: "No blog ex adventistas encontrei a seguinte informação:"


    Onde exatamente encontrou tal informação? Porque eu não a achei e a mim tais afirmações não pertence!

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