terça-feira, 30 de junho de 2015

Ímpios dividindo espaço com os salvos na Nova Terra? Será?

"Nem Sheol, e nem Hades, significam sepultura, mas o mundo invisível, subterrâneo; e isto pode ser facilmente provado."

O irmão não acredita realmente que o inferno é no subterrâneo da terra, acredita?

E isto pode ser facilmente provado?

E o que o irmão mostrou é que a morte e o mundo dos mortos serão aniquilados. O que a Bíblia nos mostra é que os ímpios terão o mesmo destino da morte e do mundo dos mortos.

Se morte, mundo dos mortos e os ímpios forem jogados no lago de fogo, mas não para serem aniquilados, deveríamos então crer de que a morte e o mundo dos mortos seriam na verdade, também atormentados eternamente.

Porém, qualquer imoralista, como o próprio irmão, admite de que o jogar da morte e do mundo dos mortos no lago de fogo é com o objetivo de deixarem de existir.

Isto abre precedentes para se crer de que os impios igualmente, estão sendo jogados ali para, ao final, terem o mesmo destino.

E a Bíblia mostra  que o lago de fogo, inicialmente é a céu aberto, assim como Gehenna era uma acontecimento a céu aberto, e não em um suposto interior da terra como ensina a dualidade grega.

Apocalipse 20:9;

O que apresenta a mesma visão de Isaías:

Isaías 66:24;

Cheque!

"Quando a terra é totalmente queimada, de dentro para fora, não restam mais sepulcros, e nem tem sentido "a sepultura"," (Paulo Cadi)

Agora raciocine, sendo que concordamos de que a terra será queimada (o irmão crê que de dentro para fora, eu porém creio que de cima, para baixo), quando é que terminará o lago de fogo?

Quando a terra for reformada, querido irmão! Óbvio.

"a segunda morte não é a dissolução do corpo," (Paulo Cadi)

O irmão não aceita que o lago de fogo culminará na dissolução do corpo, mas creio que lhe parece claro de que culminará na dissolução de toda a terra!

Cheque!

E sendo que a terra, então, será reformada, não haverá mais lugar para o ímpio! Porque sabemos de que não poderão ser jogados novamente, para um inferno no interior da terra, porque este já deixou de existir no lago de fogo!

Cheque!

E não poderão continuar queimando sobre a nova terra reformada!

A quantidade dos ímpios serão deveras superior aos salvos, creio que nisto concordamos.

Ao comparar o lugar de tormento queimando eternamente, o paraíso pareceria apenas uma pequena ilha em um mundo de tormento.

E concordamos aqui de que os ímpios estão com seus corpos físicos!

Cheque!

Imagine então um paraíso com 7/10 ou 9/10 de seu espaço ocupado por ímpios queimando eternamente, e outrs 3/10 ou 1/10 ocupado por salvos a observar o ímpios queimando eternamente!

Porque se formos interpretar Isaías e o Gehenna segundo a imortalidade, os bichos que nunca morrem e o fogo que nunca apaga, após os salvos saírem da cidade santa, significaria realmente que andariam vendo pessoas atormentadas diante deles naquele mundo reformado.

Cheque!

Isto contradiria a revelação que diz:

"E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas." (Apocalipse 21:4)

Se os ímpios estiverem com seus corpos, ainda vivos, após a reforma da terra, esta revelação jamais poderia se cumprir.

Primeiro porque as primeiras coisas não serão passadas, mas visíveis e presentes, diante dos olhos dos salvos.

Segundo que observarão eternamente pessoas, incluindo entes queridos, sofrendo por toda a eternidade.

Cheque!

Assim a terra se dividiria entre o paraíso eterno e o inferno eterno! A parábola do rico e Lázaro então poderia se cumprir, naquele contexto, havendo um abismo entre eles.

Isto mostra de que a visão de paraíso dos Israelitas ainda assim estaria ligada a um reino terrestre, excluindo-se um milênio de estadia no céu.

Usando da influência grega, onde criariam um pequeno espaço, na terra, chamada de seio de abraão que lhes seriam por paraíso, onde iriam para os justos, e um lugar de tormento, chamado inferno, onde iriam parar os ímpios.

Cheque!

Porém a Bíblia exclui, em suas promessas, qualquer possibilidade de os salvos dividirem a nova terra e a vida eterna com os ímpios, ainda que estes ímpios supostamente estivessem em tormento.

Então, se não se provar de que os salvos realmente dividirão a terra devidamente reformada com os ímpios, não há razão para se crer de que os ímpios continuarão realmente a existir nesta nova terra.

E isto seria uma cheque mate! Pois comprovaria a definitiva aniquilação daqueles ímpios.

E particularmente, se céu fosse realmente assim, ao lado do inferno, eu procuraria outro Deus, ou uma outra fonte de revelação, porque se a solução definitiva do pecado é colocar, justos e ímpios habitando um mesmo planeta, uns em gozo eterno e outros em tormento eterno, isto é mais macabro do que qualquer história de terror que possa haver neste mundo.

Questionaria: Por que Deus não coloca o inferno em outro planeta? Por que não tira das vistas a imagem daquele povo, gritando, blasfemando?

Por que os salvos teriam que viver eternamente convivendo com o terror do pecado?

Creio que, hoje, ninguém consiga festejar ou se alegrar, enquanto há uma pessoa agonizando em algum canto, porque teve uma de suas pernas devoradas por um tubarão!

Se os seres humanos e Deus assim conseguissem viver, significaria de que o plano da salvação incluiria tornar as pessoas psicopatas, a ponto de não se incomodar mais com o sofrimento alheio, vizinho ao lado.

E tornaria o próprio Deus psicopata, em ter que se apoiar no eterno sofrimento dos ímpios, para saciar seu desejo de justiça, contrariando o que diz sobre Deus não se agradar de tal coisa.

Particularmente creio de que o motivo de as igrejas protestantes, não darem valor e ainda ignorarem as Antigas Escrituras, é devido ao fato de se mostrar como uma vacina eficaz contra más interpretações das Novas Escrituras!

Dentre os exemplares trazidos aqui pelos irmãos adventistas, poderia deixar mais um:

"Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso, mas o justo tem fundamento perpétuo." (Provérbios 10)

É claro o contraste entre o perverso e o justo no que tange ao seu destino, nas Antigas Escrituras!

Motivo pelo qual espíritas não se fiam no antigo testamento, e pelo qual, imortalistas da alma, também não se fiam!

Porque não podem fiar-se naquilo que os contradiz!

Então deveriam dizer em um só tom:

Repitamos com os mortalistas e adventistas:

- As Antigas Escrituras realmente pregam de que os ímpios desaparecerão!

Neste contexto de debate entre mortalidade ou imortalidade, os mortalistas tem como vantagem as antigas escrituras. Os imortalistas porém: filosofias e argumentos, sob os quais interpretam as novas escrituras.

Porém, façamos como os mortalistas, interpretando as Novas Escrituras à partir das Antigas Escrituras. Harmonizando o Novo, segundo o Antigo Testamento e deixando de lado aquilo que tradicionalmente cremos.

Somente assim a luz poderá resplandecer nos corações (dos sinceros).

domingo, 21 de junho de 2015

O sábado e a Lei

É porque guardam o domingo querido irmão e não leem nem estudam de fato a Bíblia. Estão apenas a repetir aquilo que ouviram de outra pessoa, em suas igrejas. Onde também são ensinados desde cedo a deturpar o significado das escrituras. A teologia Bíblica porém é simples: Deus criou o sábado, abençoou e santificou na criação (Gênesis 2); Abraão guardou os mandamentos de Deus (Gênesis 26); O povo recém liberto do cativeiro foi inquirido à voltar a guardar o sábado abençoado e santificado na criação (Êxodo 16) O povo recém liberto foi inquirido a guardar os mandamentos (Êxodo 20); Jesus guardou o sábado (Lucas 4); Jesus ordenou a guarda dos mandamentos (Mateus 19); Jesus ensinou a guardar o sábado corretamente (Mateus 12); Jesus ensinou a interpretação correta da lei (Mateus 5); Os discípulos de Jesus guardaram o sábados (Lucas 23); Os apóstolos confirmaram o aprendizado da lei, todos os sábados, nas sinagogas (Atos 15); Tal como Jesus, os gentios tinham o costume de ir aos sábados nas sinagogas para ouvirem os ensinamentos do Antigo Testamento (Atos 13); A lei foi escrita no coração (Hebreus 8); Jesus não veio revogar a lei (Mateus 5); Paulo não aboliu a lei em prol da fé (Romanos 3); No convite de adoração, Deus relembra o porquê do sábado (Apocalipse 14); O sábado é o santo dia do Senhor (Isaías 58); Jesus é o Senhor do sábado (Lucas 6); João recebeu a revelação de Apocalipse no dia de sábado (Apocalipse 1); O sábado é: Memorial da criação (Êxodo 20); Memorial da libertação (Deuteronômio 5); Memorial da redenção (Lucas 23); O que a Bíblia ensina acerca daqueles que pregam contra contra os mandamentos de Deus? (1 João 2), (Mateus 7), (Mateus 5), (Tito 3), (2 Pedro 3). Estes ensinam, por exemplo, de que o Antigo Testamento é a Palavra de Deus com validade vencida! Contrariando o ensinamento de Paulo (2 Timóteo 3); Contrariando o ensino de Jesus (João 5); Denigrem a reputação da Lei de Deus! Contrariando o que diz Paulo (Romanos 7); Dizem que a Lei é um fardo! Contrariando o que diz Paulo (Romanos 7); Dizem que a Lei aprisiona! Contrariando o que diz Paulo (Tiago 2); Dizem que guardar a lei não é mais necessária! Contrariando o que diz Paulo (1 Coríntios 7); Ensinam de que o sábado deixou de ser guardado após a morte de Jesus, contrariando o que lemos em: (Atos 1, 13, 18, ); Sem explicação plausível, justificam de que Jesus, Paulo e demais escritores estavam se referindo apenas a 9 mandamentos em passagens como: ( Mateus 5), (Mateus 19), (Marcos 7), (Marcos 10), (João 14), (João 15), (1 João 2), (1 João 3), (1 João 5), (2 João 1), (João 14), (1 Coríntios 7), (Apocalipse 14), (Apocalipse 22); Isto porque, ignoram ou negam de que Jesus seja o mesmo Deus "Eu sou" que entregou as tábuas contendo os SEUS mandamentos a Moisés (João 8). Fazendo distinção entre Jesus e Deus, entre a Lei de Jesus e a lei de Deus. Acerca dos inarrependidos e que continuam a pregar contra a Lei de Deus, a Bíblia porém declara: Não poderão fazer parte da vida eterna (Mateus 19); Não terão direito à arvore da vida e não poderão entrar na cidade pelas portas (Apocalipse 22); Estão em condenação (Tito 3); Não farão parte dos santos (Apocalipse 14); Porque: Não amam a Deus (João 5); Não amam ao filho de Deus (1 João 5); Não conhecem o Salvador (1 João 2); Vivem na transgressão da Lei (Mateus 7); Resistem ao Espírito Santo (João 16); Negam que sua transgressão da lei seja pecado (1 João 3); Negam sua culpa (Tiago 2); Podendo chegar ao ponto de não mais ouvirem a voz do Espírito Santo, combatendo, então, os alertas que o Santo Espírito faz, através de outras pessoas (Mateus 12:31). Quando chega, porém, neste ponto, a Bíblia recomenda: (Tito 3), (Atos 13), (Lucas 10), (Mateus 7). Não seja este o caso dos irmãos.

O sábado em sua essência

Palavra de Deus: "No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou" Gênesis 2:2 No sétimo dia, Deus já havia concluído a obra que realizara; No sétimo dia Deus descansou; "Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação" (Gênesis 2:3) Deus abençoou o sétimo dia e o santificou; Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou; Durante seis dias vocês podem recolhê-lo, mas, no sétimo dia, o sábado, nada acharão. " (Êxodo 16:26) O sétimo dia é o sábado; * Palavras ditas antes da entrega da lei em tábuas; ""Comam-no hoje", disse Moisés, "pois hoje é o sábado do Senhor. Hoje, vocês não o encontrarão no terreno." (Êxodo16:25) Aquele sétimo dia era o sábado do Senhor; "Vejam que o Senhor lhes deu o sábado; e por isso, no sexto dia, ele lhes dá pão para dois dias. No sétimo dia, fiquem todos onde estiverem; ninguém deve sair". (Êxodo 16:29) O sábado já havia sido dado antes da entrega das tábuas; O sétimo dia é o sábado dado pelo Senhor; Apesar disso, alguns deles saíram no sétimo dia para recolhê-lo, mas não encontraram "nada.Então o Senhor disse a Moisés: "Até quando vocês se recusarão a obedecer aos meus mandamentos e às minhas instruções?" (Êxodo 16:27,28) O sétimo dia é o sábado, o sábado já era um mandamento, antes da entrega das tábuas a moisés; O povo recém liberto já guardava os mandamentos de Deus antes da entrega da lei escrita em pedras; "porque Abraão me obedeceu e guardou meus preceitos, meus mandamentos, meus decretos e minhas leis"." (Gênesis 26:5) Abraão já guardava os mandamentos de Deus; "Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou." (Êxodo 20:8-11) O sétimo dia é o sábado; O dia santificado na criação, deve ser santificado; Lembra-se do sábado porque em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo que neles existe e ao sétimo dia descansou. Motivo pelo qual o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou. Porém Jorge diz que não! Diz que há uma teologia de "um dia em sete" e que o sábado não é o sétimo dia, mas sim um dia em sete. De onde será que tirou isto? Da Bíblia? Pelo que lemos, não? Nega que o sábado tenha existido e sido guardado antes da entrega da Lei no Sinai! Nega que o sábado, guardado pelos recém-libertos, antes do sinai, tenha sido um mandamento; Nega que Abraão tenha guardado os mandamentos de Deus; Nega de que o sábado se refira ao sétimo dia da criação; Nega que o sétimo dia foi abençoado e santificado para servir de sábado (cessação das obras, descanso); A Bíblia diz uma coisa, mas o irmão Jorge apresenta outra! Porém o que é realmente válido? O que Jorge diz, ou o que a Bíblia diz? E por que Jorge nega estas verdades? Que mal haveria em reconhecer o que está escrito nestes versos? DOMINGO A necessidade de firmar o domingo como dia de guarda, faz com que se tente deturpar o que está claro e explícito nas Escrituras, procurando dar um outro sentido aos versos, de forma que se possa negar o caráter perpétuo do sábado, como um preceito moral que procede desde o Éden, estando incluído entre as leis morais IRREVOGÁVEIS escritas pelo próprio dedo de Cristo. A proposta é de negar os precedentes do sábado, para então colocá-lo como algo apenas existente e vigente, quando da entrega das tábuas da Lei a Moisés. Neste ponto, ignora-se o fato de o sábado ter sido escrito na ocasião da entrega dos 10 mandamentos morais, escritos com o próprio dedo de Deus. Para então supor de que o sábado seria um mandamento cerimonial e não moral como os demais 9 mandamentos, ainda que a lei cerimonial, tenha sido dada posterior à entrega das tábuas da Lei, contendo os 10 mandamentos morais. Ignoram e não ensinam, neste ponto, que, diferente dos 10 mandamentos (que incluem o sábado), as leis de cunho cerimonial foram escritas em um livro, onde consta também as datas dos feriados nacionais de Israel, também chamados de sábado. E tomam o sábado moral, como cerimonial, ainda que no sétimo dia não se sacrifique nenhum animal e não se tenha nenhuma representação cerimonial prevista para este dia. Negam a referência do sábado com o sétimo dia da criação, abençoado e santificado. Por conseguinte afirmam, sem base alguma, de que os 9 mandamentos escritos nas tábuas de pedra eram morais, porém, só o quarto mandamento era cerimonial. E onde está a mentira? A mentira está na afirmação de que o 4º mandamento da Lei moral, seja cerimonial! Este é um argumento comumente utilizado por alguns pentecostais, de igrejas evangélicas, quanto por "pentecostais" carismáticos católicos. E por que isto? Para terem uma base para abolirem o 4º mandamento da Lei de Deus. E por que se faz isto? Para justificar o domingo em seu lugar. ENTRETANTO Os teólogos e que realmente estudam a Bíblia, passam anos em mestrados e doutorados, concordam de que, colocar o mandamento do sábado como sendo de cunho cerimonial, não tem base nem fundamento! As igrejas católicas e protestantes, consideram ainda o sábado como sendo o sétimo dia da criação! Os pentecostais porém não entram em um consenso em relação à lei moral de Deus. Alguns consideram de que toda a lei, inclusive os mandamentos morais foram abolidos. Outros consideram de que os mandamentos morais foram cessados, para então serem novamente selecionados e confirmados no novo testamento. Jorge, porém, crê de que somente o sábado teria sido abolido, por supostamente ser de cunho cerimonial, ou simbólico. E daí deturpa toda a Bíblia, tentando adaptar os versos à sua compreensão! O NOVO TESTAMENTO O novo testamento é claro em mostrar de que Jesus guardava o sábado indo à sinagoga para ler as Escrituras do Antigo Testamento (Jorge nega de que Jesus lesse e ensinasse de fato o Antigo Testamento) (Lucas 4:16). A Bíblia ensina também de que Jesus não estava abolindo o sábado em SEU ministério mas sim ensinados a correta guarda do sábado, no quesito de que não é proibido fazer o bem no sábado; Alguns ensinamentos: Não se deve praticar a colheita, que é um trabalho laboral, quando trabalhadores vão à colheita com o fim de armazenagem e estocagem. E que colher uma simples espiga não equivale àquela prática de colheita proibida. Ensinou também de que não se deve praticar o carregamento, o levar cargas. Que é o que caminhoneiros fazem hoje para garantir o seu sustento diário. E que isto era bem diferente de se levantar a mão e apanhar uma espiga de milho, seria exagero chamar isto de carregamento. Agora vem algumas partes que Jorge não colocou na questão: Jesus também ensinou de que não há nada de errado em cuspir no chão no dia de sábado, manuseando o barro e em seguida praticando a cura de uma pessoa. Estes três atos também eram previstos como transgressões por parte dos Judeus, mas será que a Lei realmente condenava estas atitudes? Não! Qual era o problema então? O problema, segundo o que consta na Bíblia e os dados históricos é que o Judaísmo havia desenvolvido um conjunto de regras que auxiliariam na guarda do sábado. Motivo: Não queriam passar novamente por um castigo, tal qual o cativeiro na Babilônia. Com o fim de certificar-se de que ninguém transgrediria os mandamentos, especialmente do sábado, criaram por si próprios um conjunto de regras e que mais tarde ficaram conhecidas como a chamada "Tradição dos Anciãos". Toda a Lei foi interpretada, inclusive em versos que falam acerca do "olho por olho e dente por dente" e também a questão do adultério, além do jurar pelo nome de Deus. Era esta interpretação tradicional e equivocada, pelo exagero, que Cristo se dispôs a corrigir. A lei dizia "Não jurarás falso pelo nome de Deus", os judeus porém traduziam de que se deveria cumprir todo juramento feito em nome de Deus! Cristo porém interpretou que, na verdade, a lei estava dizendo de que "não se deveria jurar pelo nome de Deus" em hipótese alguma! A lei, dizia de que o homem poderia se separar de sua mulher por conta de atos indecentes. Os judeu porém traduziram de que poderiam se separar, por quaisquer motivos supérfluos a que julgassem indecente, como o vestuário ou alguma palavra da mulher. Cristo porém interpretou a lei da forma correta àqueles judeus, ensinando de que o que a lei dizia é de que o homem só poderia se separar da mulher em caso de prostituição. "Olho por olho e dente por dente" que os judeus traduziam por pagar na mesma moeda, Cristo interpelou de que era o contrário, na relação interpessoal, deveriam perdoar e não praticar a justiça ou vingança própria, porque a punição era somente papel da justiça, segundo os preceitos judiciais que já possuíam. E por fim, uma das regras dizia de que não se podia caminhar mais do que certa distância em um sábado, que não se poderia regrar nenhuma panta. Nem cuspir no chão. Nem carregar mais do que uma túnica, nem levar peso extra nos braços. Não se poderia fazer quase que nenhum tipo de esforço. Quando Cristo cuspiu no chão, fabricou barro, curou um doente, mandou que levasse a própria cama, permitiu que se colhesse espigas no dia de sábado, não estava batalhando contra a Lei, mas sim, contra as regras impostas pela tradição. Quando Cristo disse que era Senhor do sábado, estava deixando implícito de que, sendo o criador de tal dia, ninguém melhor do que ELE sabia a forma correta de o sábado ser guardado. Quando disse que o sábado foi feito para o homem, deixou explícito de que o sábado foi feito para atender ao homem (* note homem, e não somente o judeu) e não o homem para atender ao sábado. Outra questão que Cristo trouxe à plena luz é de que era correto fazer qualquer tipo de trabalho evangelístico no dia de sábado e de atendimento voluntário ao necessitado, ainda que isto fosse considerado algum tipo de trabalho. O trabalho proibido, portanto, na lei, eram os para fins comerciais, lucrativos, de manteneção a longo prazo e não aqueles necessários ou urgente, ou que propiciem algum conforto ou alívio de sofrimento ao necessitado. E por que Jesus dedicou parte de seu ministério a ensinar a forma correta de se guardar o sábado? Porque este seria um mandamento eternamente vigente e carecia ser guardado da forma correta. E o fim? Cristo, no fim dos tempos, pedirá mais uma vez que todo o seu povo o adore: Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Apocalipse 14:7 Onde lemos esta forma de adoração? "Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." (Êxodo 20:10,11) E quando isto acontecerá? E por que há hoje, pessoas dedicadas a remover este mandamento da Santa Lei de Deus? E por que combatem tanto os Adventistas? http://novotempo.com/bibliafacil/videos/biblia-facil-apocalipse-duas-testemunhas-martires/ Mais informações: http://novotempo.com/bibliafacil

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Profetas Maiores (canônicos) e Profetas Menores (não canônicos)

Os profetas produziram dois tipos básicos de obra: Um que serviria a Deus em SEU propósito de construir a Bíblia sagrada e outro que serviria a Deus apenas em SEU propósito de guiar e orientar SEU povo em cada período da história, diante das adversidades contextuais pelas quais passava o SEU povo.

A literatura de Ellen White se encaixa nesta segunda classe de escritos inspirados. Tendo a mesma função das orientações de profetas antigos, menores, mencionados na Bíblia.

É certo de que os escritos de Ellen White possuem o mesmo peso das orientações transmitidas pela boca ou pela pena de tais profetas e que Ellen White, hoje, está passível do mesmo tipo de rejeição que sofreram estes profetas menores. Entretanto, ainda que o povo rejeitasse estes profetas, havia uma tolerância da parte de Deus. Diferente do que ocorria em relação à Moisés e demais profetas Canônicos!

Não seguir aquilo que era passado como ordem imediata de Deus, através de tais profetas como Moisés, poderia significar inclusive a morte! Quanto aos profetas menores o que notamos é longanimidade, paciência e somente ao final, as consequências.

Então há um pesos diferente entre a mensagem dada a profetas maiores canônicos e que compuseram a Bíblia, para as mensagens dadas a profetas menores e que trabalhava com um outro propósito, em seus respectivos períodos históricos.

Um cristão pode muito bem seguir a Bíblia e não dar ouvidos às orientações passadas através de Ellen White. Entretanto, se privará de proteger-se das consequências de muitos hábitos prejudiciais trazidos pelo tempo e o contexto em que vivemos.

Assim os escritos de Ellen White, não vieram acrescentar mais à mensagem de salvação. Tudo que precisamos para nossa salvação já se encontra na Bíblia.

O papel dos escritos de Ellen White é orientar a igreja a lidar com riscos e males próprios da modernidade que já datavam daquele tempo no que tange à alimentação, hábitos, lugares a que se frequenta, os entretenimentos. Enfim, nos ajudar a lidar com todas estas coisas sob a perspectiva da vontade de Deus expressa em SUA Palavra, a Bíblia.

Quanto à questão doutrinária, como a própria escritora comenta, seus livros seriam desnecessários, se a modernidade cristã mostrasse, em sua época, o empenho de vasculhar os ensinamentos da Bíblia sagrada e esquadrinhar suas profecias em busca de toda a luz de que necessitavam.

O período do segundo grande reavivamento surgiu desta fome e sede por nova luz em um período que já prenunciava a chegada da modernidade e do secularismo. Houvessem os cristãos tido acesso à esta nova luz com o estudo das Escrituras, aquilo que Deus derramou sobre Ellen White poderia ter sido, de outra forma, derramado sobre as igrejas, como Deus fez em todo o tempo, desde a reforma.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

PEDRO É A PEDRA DA IGREJA 720p

Diálogo com um cristão evolucionista

Atendendo a pedido do irmão Jair:

A descrença naquilo que há contido no 4º mandamento da lei de Deus, tem tomado força após a declaração do papado (o mesmo que retirou tal mandamento da lei de Deus). A lembrança de um Deus criador tem sido deixada no esquecimento, dando lugar a um Deus menos poderoso e mais dependente da ciência.

A proposta moderna é de que Deus não teria criado a ciência, mas que a ciência natural é que teria guiado Deus a construir todas as coisas por tentativa e erro juntamente com a vida (usando o método evolucionista). Sendo Deus, então, tão somente uma espécie de super cientista descobridor e não o criador de fato, de todas as coisas.

Um Deus que precisou aprender um ciência natural, originada pelo acaso e que teria tomado, por ocasião, do surgimento dos primeiros sinais biológicos, a matéria prima com a qual poderia criar a vida.

Um Deus subordinado à uma "ciência eternamente existente", ao invés de uma ciência subordinada a um Deus eternamente existente.

Leia o texto aqui.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Até novembro será lançada Bíblia de Estudos Andrews em português



Tatuí, SP … [ASN] A Bíblia de Estudo Andrews, lançada em inglês em 2010, deverá ter sua versão em português até o mês de novembro. O lançamento ocorrerá em uma parceria entre a Casa Publicadora Brasileira, editora adventista no País, e a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB).

A publicação original usa a nova Versão King James e inclui mais de 12 mil notas originais de estudo escritas por uma equipe internacional de eruditos teólogos adventistas. O volume inclui ferramentas de navegação, artigos, ajuda, referências cruzadas, mapas e um exclusivo sistema de referência interligado destacando os principais temas da fé cristã.

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